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Auxílio Emergencial? Veja o Vídeo e Desligue a Globo Para Sempre


A Rede Globo Está Chamando as Pessoas Menos Favorecidas, Que Tiveram Menos Oportunidades na Vida e Que Precisam Mesmo da Ajuda do Governo Federal de Pobres e Estúpidos. Vejam e Vídeo e Desliguem a Rede Globo de Seus Lares..

Fonte: Vídeo Compartilhado no Grupo Exécito Patriota.

A Globo e o ódio às escolhas do povo

No dia em que a contagem de mortes pelo Coronavírus no Brasil superou a marca das 100 mil vidas, em vez de demonstrar respeito pela terrível tragédia humana destas perdas, a Rede Globo, maior emissora do país e uma das maiores do mundo, resolveu fazer o que faz melhor: sabotar a vida institucional do país e atacar a República, usando a tragédia de milhares de famílias brasileiras para fazer política contra o governo federal e o presidente, atingindo um novo patamar de sordidez.

Num editorial furioso e lido em tom marcial por seus apresentadores (como uma verdadeira declaração de guerra), o Jornal Nacional evocou o artigo 196 da Constituição Federal, que define a Saúde Pública como direito de todos e dever do Estado (Estado como Poder Público, não como ente federado), e acusou o presidente de descumprir esse preceito constitucional, responsabilizando-o quase que exclusivamente pelas mortes.  

Governadores e prefeitos, a quem o STF estabeleceu primazia na definição de políticas de enfrentamento ao Coronavírus, são mencionados apenas lateralmente no editorial do JN, quase que por obrigação. 

Afinal de contas, o inimigo a ser atingido era outro. Além de tudo, atingido com inverdades, porque foi o governo de Bolsonaro que adquiriu mais de 4,3 mil respiradores para todo o território nacional, procedimentos que restauraram a situação do sistema de saúde em Manaus e Belém, e operações da Polícia Federal que estão na mira dos superfaturamentos de remédios e respiradores em Estados e Municípios de todo o país.

O objetivo monotemático do Jornal Nacional tem sido atacar Jair Bolsonaro, seja qual for o assunto. Queimadas recorrentes no Pantanal, por conta do histórico de manejo do solo? Culpa de Bolsonaro.  Amazônia? Culpa de Bolsonaro, pouco importa que o Congresso tenha soterrado a MP 910 e até agora se recuse a debater o  Projeto de Lei 2633/20, sobre Regularização Fundiária, a pedra de toque para acabar com a grilagem, garimpo ilegal e desmatamento na região.  

Política internacional? Bolsonaro é o grande vilão, amigo somente de Israel e inimigo do mundo árabe, pouco importa que o Brasil, sob sua gestão, tenha sido um dos primeiros países a enviar ajuda humanitária consistente ao Líbano depois da explosão do porto de Beirute, nomeando o ex-presidente Temer, filho de libaneses, como chefe da missão, restaurando uma prática republicana de valorizar os ex-presidentes como parte da história da instituição Presidência. 

Participando, vejam bem, de uma reunião com presidentes de todo o mundo, inclusive Emanuel Macron, da França. Nenhuma linha no Jornal O Globo sobre o fato de o presidente ter passado por cima de desavenças sérias com o líder francês em nome de um bem maior.

O ódio da Globo a Bolsonaro não tem nada a ver com suas pautas, seus propósitos ou seus modos. Apenas não aceitam que o povo tenha eleito um governante contra sua indicação, pouco importa a orientação ideológica. 

Em nome dos negócios, a Globo já aplaudiu tanto o “direitista” Collor quanto o “esquerdista” Lula.  Qualquer um que não conte com sua simpatia sofre a fúria de seu bombardeio, desde o escândalo Proconsult em 1982. 

Felizmente, a população hoje possui mais variadas ferramentas de informação, sabe o que o governo federal tem feito e não se guia mais pelo “plim-plim”.

Embora possa compreender os argumentos de quem tenha esta posição, não defendo que se retirem os cristais da emissora. Na dramaturgia, a Globo construiu obras que são orgulho da cultura nacional, e merecem continuar sendo produzidas. No entanto, quando se trata de jornalismo, fazem bem os patriotas em mudar de canal. 

Assim, quem sabe, a emissora aprenda a se dedicar à verdade com a mesma competência que produz ficção.

Por: Tarso Francisco Pires Teixeira
Superintendente Regional do Incra/RS

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